Ciborgue é um termo que está cada vez mais presente em nossa vida cotidiana. A palavra, que deriva da união de "cibernético" e "organismo", se refere a seres humanos que foram melhorados através do uso de tecnologias. Apesar de parecer algo saído de um filme de ficção científica, a verdade é que a ciborguização já é uma realidade em muitas áreas, como a medicina e a indústria. Implantes e próteses são usados para melhorar a qualidade de vida de pessoas com deficiências ou lesões graves, e os exoesqueletos são utilizados para ajudar trabalhadores a realizar tarefas pesadas com mais facilidade e segurança. No entanto, esse avanço tecnológico também traz consigo questões éticas e morais. Afinal, onde traçar a linha entre a melhoria da qualidade de vida e a perda da humanidade? Será que a ciborguização pode acabar criando uma nova classe de seres humanos, mais fortes e mais inteligentes do que outros? Essas são questões importantes que devemos considerar à medida que avançamos em direção a um futuro cada vez mais tecnológico. Afinal, o que torna um ser humano é muito mais do que apenas seu corpo ou sua mente - é a soma total de suas experiências, emoções e relações com o mundo ao seu redor. Portanto, devemos nos perguntar: o que realmente significa ser humano? E onde a ciborguização se encaixa nessa definição? À medida que continuamos a avançar em tecnologia e inovação, devemos lembrar que a humanidade é uma coisa preciosa e única - e devemos ser cuidadosos para não perdê-la em nossa busca pelo progresso.